Arriam-se bandeiras, espalha-se a peste
Nada há neste mundo, nada que preste
Escreves-me longe sob o jugo de trovões
Cercado de morte, ruindo leões
Entre tiros e mísseis, muita sujidade
Ouço clara essa voz, pedes humanidade
Mãos de homens te cercam, mãos te estendem
Ninguém ajuda dá, todos ajuda pedem
Sem mais loucuras, inalo uma perfeição
Uma onda forte como dor, subtil como inquietação
Mundo imaginário, mundo real
Não sei se és paraíso, se és puro mal.
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