Friday, January 15, 2010

mais um pouco do seguimento erótico

À porta da casa de Simon esperava-nos uma limu­sine de cor branca e pelo vidro escurecido que fora aberto um rapaz dos seus trinta e cinco anos mostrou o seu branco sorriso.
- Estão para se demorar? Ainda tenho de ir buscar mais quatro pessoas a suas casas.
Apressámo-nos a entrar e fomo-nos sentar junto ao dono daquele carro. Ele disse-nos que éramos os que ficavam mais em caminho de ir buscar, que não gostava de andar por aí a passear a sua “banheira” pela localidade. Eu e Simons achámos que seria fan­tástico passear pelas ruas da cidade com aquele mag­nífico carro.
- De maneira nenhuma. Como andam as pessoas a conduzir... prefiro andar com ele apenas em ruas fora da cidade. Um pouco de champanhe?
Um pequeno alçapão foi aberto para exibir um balde de gelo com duas garrafas de champanhe e co­pos vários no meio do gelo. Disse-nos ele que gostava de tratar bem os seus convidados, em especial os que não o conheciam. O seu nome era Jason. Vestia um pequeno colete branco de linho com alguns frutos pintados e um fato de banho amarelo e verde. Reparei ainda quando se inclinou para o champanhe que tinha uma tatuagem de um dragão na omoplata. Como ele nos disse, as sua casa apenas servia para dormir, fazer festas e pouco mais. Em especial nos tempos de ve­rão. Todo o resto do tempo servia-se de uma outra casa mais modesta e mais prática que aquela. Em breve ligaria para um outro rapaz a dizer que chegaríamos a ir buscá-lo. Meio dito, meio feito. A sua casa era junto à praia com vista para o mar. tratava-se de Brian, um rapaz porto-riquenho com aspecto de rebelde actor de filmes pornográficos. Tinha o cabelo um pouco curto uma pêra no queixo aparada rente. O seu braço direito estava preenchido com algumas tatuagens de flocos de neve e nas costas se desenhavam umas chamas pele bastante bronzeada e no pescoço um fio com alguns dentes de tubarão. Apenas trazia vestido um pareo havaiano, por baixo dele não tinha nada. Com ele vinha também um rapaz bem interessante dos seus vinte e poucos anos, com ar de colegial, não completamente certinho, mas que se via ser pés assentes na terra e ao mesmo tempo alguém que gostava de viver enquanto era vivo. Cabelo castanho, calções de ganga bem pequenos e curtinhos, por cima vinha apenas levando o creme bronzeador, mostrando-nos que apesar de não ser frequentador diário do ginásio, não se desleixava.
Dos dois que estavam a entrar, Brian era, como bem se pode supor, o mais atrevido dos dois, pois além de muito provocante o seu trajar, que por vezes exibiria uma perna bem esculpida, tal como uma mu­lher elegante mostra pelo seu vestido de gala uma elegante coxa. Brian fez questão de ao entrar quase roçar com a anca nua pela nossa face. Deu para ver que ele teria mais tatuagens pelo corpo mas não per­cebi o que eram.
Jason mandou o carro seguir. Se antes fora difícil conter-me, agora muito menos e dei a entender de um modo discreto que algo me crescia entre as pernas. Ele sorriu e deu-me a entender que a ele acontecia o mesmo.
A seguir entrou mais um rapaz da minha idade lourinho que dava pelo nome de Alex. Nascera no Ca­nadá e viera para ali à procura de um trabalho na área do espectáculo. Trabalhava agora como animador de um bar. A pele era clara e cabelo à escovinha, olhar furtivo como que a perceber constantemente quais se­riam as suas presas, ou se estava antes a ser caçado. Era um bicho que nascera no mato e que viera para o mundo citadino à procura do Apolo que havia em si e descobrira que o tinha e que poderia aproveitar-se dis­so. Notava-se que era rico e apenas trazia um fato de banho grande, mas como certas embalagens de ali­mentos: de abertura fácil, era só puxar.
A última pessoa a entrar na limusine foi um jovem com cerca de trinta anos cabelo rapado, t-shirt de mangas cavas roxa e uns calções verde tropa. De to­dos os que estávamos no interior era ele o mais vesti­do.
- Se soubesse que viriam já todos aprontados para a festa avançada, eu teria entrado neste carrinho sem roupa para todos os paparazzis que me têm andado a cercar.
- Desde que participaste naquele épico nunca mais tiveste sossego.
- Já não posso andar na rua como vocês, o que muito me desagrada.
- Se eu fosse a ti, - disse Jason – não me importa­va e andava como queria.
- E depois via-me todos os dias a ser assediado com fotos em todas as revistas. Prefiro um pouco mais de privacidade.
- Soubeste que o Marc não quis vir por causa do novo namorado dele?
- Sim, agora é rapaz certinho, como se um antigo prostituto profissional pudesse virar monogâmico de um momento para o outro.
Fui me apercebendo que enquanto a conversa en­tre Jason e Ian decorria, Brian foi-me mostrando a mim e a Simon um esboço de sorriso e disfarçada­mente nos deu a entender que se estava a entusiasmar. Segredou algo a Adam que fez com que ele sorrisse também.
- Não façam cerimónia com o champanhe, nos meus aposentos já sabem que estão em casa.
O quebra gelo de Jason funcionara perfeitamente. O primeiro a pôr-se mais à vontade foi Ian, que apesar de ser o mais vestido, seria o primeiro a ficar despido, debaixo dos calções não trazia nada vestido e o seu mastro já se elevava à maré de rapazes que estavam naquele compartimento. Brian levantou-se do banco em frente ao meu e touxe-me um beijo quente e Adam juntou-se ao seu traseiro. O anfitrião também já se ti­nha despido e começara a beijar Ian e a exibir o seu traseiro a Simon que lhe beijava as nádegas. Já se ti­nha livrado das suas calças e eu apalpava-lhe a coxa por dentro do fato de banho para me apoderar de todo o seu interior.
Simon estava completamente enebriado pelo champanhe e pela diversão. Desapertou o fato de ba­nho para que eu lho tirasse, mostrando a todos na po­sição de gatas em que ele estava a curva do seu rabo. A ele se pegou a língua de Ian e as suas palmas abar­cavam os músculos traseiros. Eu colei-me à sua ver­ga, perfeitinha, com a ponta descoberta. Parecia ela um triângulo de toblerone, daqueles que se comem de uma só vez. Ian abriu as pernas e eu deixei que o meu corpo passasse pelo meio deles os dois e a minha mão deslizou para o pioneiro dos pénis da limusine. O cor­po de Simon contorcia-se todo do êxtase que os dois lhe fazíamos, Ian, como uma verdadeira estrela mos­trava toda a sua potência, fazia entrar o seu pau pelo ânus de Simon enquando eu e ele nos beijávamos.
Ian tinha um piercing num dos mamilos que era por vezes motivo de brincadeira de Brian. Brian en­tretinha-se com Adam e Jason com Alex. Os olhares dos quatro iam e vinha entre os diferentes grupos.
A certa altura Simon saiu de onde estava e voltou a dar-me o seu pau a lamber. Iam levantava-me a ba­cia para cima apresentando à sua boca faminta o mo­tivo da fome a saborear em banquete próprio enquan­to eu também me alimentada de Simon. O dono da casa onde estava pegou no resto do seu copo e verteu-o pela barriga. O alcoólico líquido foi escorrendo pela barriga bem definira atravessando os seus vales em direcção ao monte Evereste que era no momento a escada dos deuses até ao Olimpo celeste da minha boca. O gosto do champanhe fez-me ficar ainda mais doido, assim como a empresa de Ian com o seu pau no meu ânus. Ian agora mamava Simon enquanto me fodia, provando dele agora a fonte de Baco, aquele suave gosto em pau gelado.
Jason depois de ter dado uma primeira prova a Ian Entreteve-se logo com Alex, o dançarino do bar que tinha um corpo bastante elástico em virtude dos nú­meros ginásticos que fazia em palco. No banco opos­to ao que eu e os outros dois estávamos Alex era montado por Jason numa espécie de missionário que Alex praticamente se mamava a si mesmo. Por vezes olhava para ele espantado mas o meu prazer era tão grande que depressa a minha vista era turva pelo que de agradável me faziam.
No meio da cabine estava Brian que ia passando carícias por todos os que ali estavam sentado em cima de Adam. Este rapaz heroicamente de joelhos emproa­va uma verga de comprimento avantajado e que mesmo não sendo muito grossa, era na verdade muito dura e de aspecto atrevido. Brian por vezes ajoe­lhava-se também, outras vezes sentava-se e ia ro­dando para oferecer alguns préstimos adicionais a toda aquela companhia.
O carro há um pouco que tinha parado mas nós continuávamos entretidos. Jason foi então trazido para o centro da cabine da limusine, tal como ficara acertado entre nós para receber todo aquele leite que jorraria em breve das pipas daqueles mancebos. To­dos nos cercámos dele com as pilas à mostra mastur­bando-nos uns aos outros, alguns de nós ainda apalpa­vam os cús dos vizinhos assim como os tomates e Ja­son ia dando uma mãozinha a toda a gente.
Brian enfiava-me um dedo no cú enquanto me dava ao trabalho de mão e por vezes mordiscava-me o mamilo. Sem que conseguisse aguentar-me mais sol­tei um gemido largando-me ao orgásmo. Naquele pe­queno instante tudo me pareceu repentino e quase violento, a forma como me agarravam e fodiam, o próprio prazer que sentia era como se estivesse numa viagem de foguetão e apanhasse com aquele orgasmo de chapa na cara. Já não tinha certezas de onde me encontrava nem de para onde me tinham levado.
Ian estava a ser fodido pelo Jason quando se veio para cima da barriga dele e quase ao mesmo tempo Alex vinha-se também para a cara do anfitrião. Um pouco depois ajudei Brian a vir-se e Ian masturbou Adam e Simon e por fim todos ajudámos Jason a vir-se sem que isso fosse muito custoso. As nossas mãos passaram pela barriga de Jason que ainda tinha tusa mas estava caansado. E Brian ainda juntou as suas mãos no pénis dele molhado com o leitinho de todos.
É verdade que estávamos um pouco desalinhados, mas dentro em breve nos compusemos e saímos para a casa de Jason. Este, em vez de sair connosco, foi conduzido pelo motorista para as traseiras onde toma­ria um banho antes de se apresentar na festa.

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