Monday, January 25, 2010

Mais um capítulo do seguimento erótico

A casa branca onde entrámos era como um pequeno palacete onde duas estátuas do gigante Atlas suportavam, em vez dos céus, o segundo piso que era mais avançado. No interior já avistávamos algumas pessoas de um lado para o outro, mas o forte juntava-se no jardim das traseiras junto da piscina e no jardim.
Havia um pequeno bar junto da piscina com todo o tipo de bebidas e cocktails, haviam toalhas para que resolvia dar um mergulho, havia um dj a passar música mais junto da casa.
Brian juntou-se a mim e segredou-me meia dúzia de informações sobre as pessoas que estavam junto da piscina. Uns eram actores, empresários, estudantes haviam muitos, outros trabalhavam em bares, ou eram acompanhantes de luxo, havia de tudo um pouco.
Regra comum: todos tinham no olhar uma forte carga sexual pronta a explodir. A verdade é que eu ainda não me habituara à ideia de estar naquele lugar cheio de rapazes bonitos, pronto a entregar-me e a ser servido numa festa daquele tamanho. Estariam presentes talvez umas trinta pessoas.
Simon pôs o braço em cima do ombro e sugeriu que fôssemos pedir uma bebida para se entrar dentro do ambiente. Perguntei ao barman que cocktail ele me aconselhava. Ele não me disse o nome e serviu-me um copo cujo interior tinha algo de cor azul com um outro líquido de cor mais amarelada. Apenas tinha dito que gostava de bebidas doces. Simon disse-me que o conhecia e que era do tipo de pessoa que olha para os clientes e sabe o que deve servir-lhes. Dizem que querem algo forte, ou algo doce, ele topa o que servir e são raros os casos em que erra.
Ele não era feio, nem seria dos mais feios – na minha opinião – que estavam na festa. Era alto, não era musculado, nem tinha particular preocupação em ganhar músculos, cabelo castanho escuro espetado, olhar profundo. Olhava-me nos olhos de uma tal maneira que diante dele me sentia completamente nu. Calças brancas, camisa havaiana e colar de flores.
A bebida caiu-me bem e comecei a olhar para a festa de forma diferente: em vez de me sentir perturbado pela possibilidade de ver exposta a minha tesão, comecei a olhar para quem estava à minha volta a ver quais seriam as presas para o meu apetite e a começar a conhecer este e aquele. Simon conversava ainda com o barman, tenho em minha ideia que os dois tinham um interesse mútuo um pelo outro um pouco ocultado do resto das pessoas. Ficavam interessantes um para o outro. Eu olhava para eles a tentar imaginar os dois na cama.
- Então e vieste de onde?
Um rapaz dos seus vinte e poucos anos despertara-me o interesse e começámos a conversar com outras pessoas a meter-se pelo meio.
- Vim de Viena, onde tenho estado a viver, mas nasci na Itália. Os meus pais viajavam muito e nunca ficávamos muito tempo numa terra.
Disse lhe que trabalhava num jornal, cujo nome que lhe disse não me recordo, e estava agora de férias. Gostava de conhecer sítios que normalmente não eram os mais procurados.
- Espero que estejas a gostar.
- Sim, bastante. É uma cidade costeira relativa¬mente pequena mas tem um ambiente agradável.
- Nasceu de várias pessoas que ganharam dinheiro e resolveram criar uma estância de verão um pouco reservada de turistas de classes mais baixas.
Na verdade ainda naquela altura se notava que o forte dos habitantes eram pessoas de classes endinheiradas ou com fama e que queriam um lugar para elas sem grandes misturas.
Peter nascera ali perto e estava a estudar na Engenharia Industrial a cerca de quarenta quilómetros. A meio desta conversa para nos conhecermos levantou a sua perna direita para a pousar entre as minhas duas. Ainda me disse que já não morava com os pais e que estes o tinham posto fora de casa. Assim que se viu sozinho resolveu começar a trabalhar para pagar o resto dos estudos, e as despesas não eram assim tão pequenas. Contra a sua vontade inicial decidiu que a maneira mais fácil de conseguir dinheiro em pouco tempo seria através do negócio do sexo. Começou a vender-se pela internet, nunca se expôs numa rua, as¬sediando todas as pessoas que lhe pareciam ter algumas posses e se interessavam por pessoas um pouco novinhas. Funcionara, disse-me ele.
Puxei-lhe o queixo com a ponta dos dedos para junto do meu e apenas lhe segredei:
- E hoje trabalhas ou estás de folga?
- Hoje só trabalho para meu próprio prazer, a minha carteira pode esperar.
O brilho dos seus olhos não poderiam enganar. Queria divertir-se comigo e eu sentia-me bastante envergonhado.
- Queres vir um pouco à piscina?
- Claro.
Abandonei a camisa à beira de água. Procurava Simon com o olhar e percebia que ele metia conversa com o barman e discretamente tocavam as suas mãos.
Peter deu um mergulho e eu segui-o. No meio da água parou de pé e beijou-me. A minha mão deslizava pela sua anca e descobria um quinto membro endurecido. A sua ponta furava o fato de banho que não estava apertado. Presumi que de propósito... no meu fato de banho o meu pau assumia-se teso e pronto a ser mais excitado e as pontas dos dedos do rapaz no seu interior reforçavam esta ideia. Ele meteu-se debaixo de água e mamou-mo submerso deixando os meus sentidos completamente fora de órbita. Só pensava no estado em que sairia da piscina. Como iria ficar descontraído com aquele mastro levantado.
Os meus receios não eram de todo justificados pois assim que olhei para as pessoas à minha volta reparei que todos estavam tesos, ou em vias disso, apesar de ninguém se exibir abertamente. Nos bancos junto à piscina estava reclinado um gajo dos seus vinte e oito anos com os braços musculados cheios de tatuagens e as mãos deslizando por cima do seu pau que deixava perceber que estava excitado. Um outro rapaz mais novo respondia-lhe fazendo o mesmo. O dos membros tatuados reparou que eu o olhava e passou com o polegar pelos lábios carnudos. Eu chamei a atenção de Peter para o outro. O quarto rapaz mostrou também interesse. Este notava-se perfeitamente que a ideia lhe agradou pois debaixo dos seus speedos viu-se que ficou mais que excitado. Via-se o seu membro comprido. Esforçar-se por sair para fora do tecido de licra. O gajo das tatuagens ao notar a excitação virou-se na espreguiçadeira metendo as bordas dos speedos maus para o interior das nádegas, como se as estivesse a expor ao sol.. O rapaz que o olhava mexia agora abertamente no mastro, esforçando-se por o manter dentro do fato de banho.
Pela minha parte não conseguia resistir a que o meu estivesse solto pela água e era acariciado por Peter e por mim. Encostei-me à borda da piscina com Peter atrás e fui observando os outros dois, ambos estavam tesos e quis-me parecer que o rapaz dos speedos começava a ficar húmido. O das tatuagens metia agora óleo pelo corpo, exibindo os seus físico atlético, as tatuagens e o pau entesado, assim como as nádegas redondinhas e prontas a serem separadas por alguém. Ele virou-se de costas para mim e meteu um pouco de óleo nas mãos e curvou o tronco para espalhá-lo pelas pernas e apontava o traseiro de forma provocante ao meu rosto. Chegou mesmo a passar com a mão, estando nessa posição, pelo sítio onde estaria o seu ânus. Pegou no seu boné e afastou-se em direcção à casa.
O rapaz dos speedos também olhou com agrado para o espalhar do óleo. Se já estava entusiasmado não conseguiu disfarçar o seu interesse levantando-se logo ao seguir a ele ter entrado na casa. Eu, logo a seguir fiz exactamente a mesma coisa na companhia de Peter. Pouco me importava que olhassem para o meu pau excitado. Que o desejasse, que o quisessem comer, o que queria era mesmo esse desejo. Por pouco um dos meus tomates saía pelo fato de banho fora e ficava exposto, mas consegui tapar a custo, levando a camisa em cima do ombro, reforçando a ideia de que estava pronto a comer.
O meu acompanhante encaminhou-me para o sítio onde estavam os outros dois a conversar. Chegámos perto deles sem saber bem o que dizer.
- Tudo bem?
Foi o que me saíu. Eles responderam e puxaram a conversa para o que nos unia aos três ali naquele espaço. Sexo.
Em pouca troca de palavras fiquei a saber que o dos speedos se chamava Juan e o das tatuagens Derek. Derrek sugeriu que nos afastássemos um pouco da festa e fôssemos para a praia privada da casa. Segundo me disseram tinham um pequeno cais que era um lugar recatado para a nossa aventura. Aceitámos todos o convite e fomos então, com Juan entre mim e Peter com os braços em cima dos nossos ombros e Derek a meu lado com a mão direita à volta da minha cintura.
Quando chegámos Derek despiu-se e tirou a roupa, ou o que dela restava, a cada um de nós. Estávamos já todos entusiasmados, os nossos pénis apontavam todos para Derek que já estava ajoelhado e juntou a sua boca a Juan. Eu beijava Juan e Peter.
Derek era um americano de gema, lourinho, cabelo à escovinha, pele pouco bronzeada mas não clara. Pau não muito grande mas uma boca fenomenal, tanto para mamar como para beijar.
Juan era mexicano. Cabelos pretos e olhos claros de cor difícil de dizer, parecia que mudavam constantemente de cor. O seu corpo era definido, não tinha um porte musculoso mas notava-se que era jovem e não queria mais músculos do que os que tinha agora. O seu pau era bem comprido, circuncidado pronto para se alçar às bordas internas das nádegas, o que se adequava ao seu sorriso malandro de sexboy, sempre ponto a ter tesão para dar e vender.
A boca de Derek parecia uma almofada acolhedora para a nossa tesão. O seu buraco oral aspirava e desejava como quem beija. A sua língua passava pelo buraquinho que se abria na cabeça do pénis como o faria ao buraco do ânus para o abrir.
O pénis de Peter reclamava atenção e Derek deu-lha passando-lhe a mão enquanto dava mais uma mamadela no pénis de Juan antes de nesse pénis se ferrar com toda a pujança. Peter passava a mão pelo meu peito e beliscava-me um dos mamilos enquanto que Juan lambia o outro. Por vezes os seus dentes juntava-se um pouco para me dar aquela sensação de mistura de prazer com dor e que nunca consegui muito bem resolver o que é ao certo. De qualquer maneira adoro essa sensação... Não sei quanto tempo esteve de volta dele, mas senti que também o mamilo ganhava uma tusa própria. Nos entretanto Derek chupava o meu quinto membro entretento-se com prepúcio, por eu não ser circuncidado, dando uns beliscões pequenos com os dentes que davam a mesma sensação de prazer da junção dos dentes pelo Juan um pouco mais acima. A minha mão passava terna¬mente pela cabeça do porto-riquenho mantendo-o bem junto ao meu corpo e a mão de Peter ainda me passava pelo ânus a estimular os músculos dos esfícteres.
Juan levantou um pouco a cabeça fechando os olhos e abrindo a boca com as sensações que Derek lhe oferecia. Ele como um servente de qualidade não deixava de ir atendendo os clientes que tinha passando com as mãos pelos paus masturbando-os mais um pouco ou pela base do pénis a massajar um pouco a zona. Juan empurrou a minha cabeça para baixo enquanto abria mais as pernas e ao mesmo tempo que Derek lhe mamava o pau, eu lhe mamava o ânus. A ponta da minha língua passava por aquele buraquinho como se estivesse a tocar num ponto quente, muito levemente e logo a seguir uma grande lambidela da base do pau até mais acima do big hole. Os meus dentes também eram usados para lhe excitar tudo aquilo.
A este momento já Derek se achava de gatas com Peter a mamar-lhe o ânus e a preparar-se para lhe oferecer uma penetração.
Eu cuspia no ânus de Juan para lubrificar e também para com o impacto da cuspidela dar-lhe sensações de prazer. O buraco ia abrindo e fechando num compasso de caminho a um futuro orgasmo. Até mesmo a minha língua se não cansava de trabalhar e de meter-se por onde podia meter e tocar com a suavidade de uma longa lambidela ou com a provocação de umas cócegas de toques rápidos. A cada cuspidela mais aberto ele ficava e mais provocante me parecia toda aquela imagem que olhava de baixo. Por vezes passava a mão pelo pénis de Derek que estava bem teso e via-o já a ser penetrado por Peter. Juan parecia querer chorar com o que nós dois lhe fazíamos.
Com o passar do tempo a tentação revelou-se incapaz de ser combatida e ergui a minha arma ao punho para a fazer entrar no ânus deste latino que cada vez mais o tentava abrir afastando as nádegas. Depois de uma primeira entrada deixei que o meu pau visse todo o espaço que tinha no interior antes de roçar por todas aquelas paredes musculosas cheias de nervos ligados ao prazer. Tirei-o para fora e voltei a penetrar e voltei a tirar. Como longas investidas de uma espada no ventre de um inimigo. O seu ânus acolhia cada investida minha com uma mistura de quente acolhedor e força em apertar a entrada e lhe dificultar a entrada. Eu ardia cada vez mais com tudo aquilo e as investidas não perdiam a intensidade mas são saía daquela casa tanta vez e buscava o interior mais profundo.
Como me era possível ainda o agarrar pelo corpo beliscava os mamilos e o chegava a elevar pelos ombros. Derek não se cansava de mamar aquele pau com a sua boquinha apertando-se e sugado a glande vermelha do sangue da tesão que Juan sentia.
Derek propôs que eu me sentasse com o Peter à minha frente de forma a os nossos mastros poderem ser juntos numa mesma mão. Peter e eu voltámos a beijar-nos e Juan batia-nos ao mesmo tempo. O gajo das tatuagens afastou-nos aos dois e beijou violenta-mente cada um de nós antes de se pôr no meio e fazer entrar as duas vergas no seu interior. Sentir aquele prostituto em dia de folga junto a mim e de um outro a fazer-se penetrar por nós dois foi indescritível, uma espécie de Olimpo de prazer.
Juan também se juntou à festa a ser mamado pelo gajo que figurava no meio da cena. O escorpião que Derek tinha tatuado na virilha apontava para um mastro bem teso que, feito caixinha de dar e receber tesão, a guardava naquele apêndice bem feitinho toda a potência do acto que juntávamos naquela cena.
No que me toca fechava os olhos e sentia que mil estrelas se pegavam á minha pele queimando-me cada terminal nervoso. A fúria da pujança das investidas do nosso centro de mesa eram cada vez mais provocantes e eu disposto a ceder da minha força masculina para lhe dar tudo o que quisesse. Havia muitos minutos que durara a minha vida até então, mas aqueles pareceram-me dos mais intensos. Tinha diante de mim um leão e um jaguar a pedirem prazer.
As minhas forças eram todas testosterona feita e injectada no meu pau com a potência de um cavaleiro em luta pela amada. Não havia paixão, mas um sentimento da maior pujança carnal a elevar-nos pelas escadas celestiais até aos píncaros do possível de sentir. Maior intensidade não sentíamos porque se tal nos acontecesse talvez morressemos de algo que o nosso cérebro não podia processar e os nossos canhões investir. A dureza do meu era um diamante diante de uma estátua erecta que passavam pelo canal de constrição.
Peter estava quase a vir-se e Derek saíu de cima dele e Juan ofereceu-lhe o seu cu para que se viesse nele. E Derek me oferecia a sua boca para continuar o serviço de folia oral. Todo o vinho em que se convertia o meu suor aumentava a tesão e a embriaguez do meu espírito pronto a deixar esta face terrena e visitar uma outra mais vertiginosa. Peter veio-se como eu cuspira para aquele buraco que se abria e fechava de contentamento pelo que lhe faziam. Depois de Peter fui eu a vir-me na cara de Derek que não se fez rogado para fazer roçar o seu pénis nas nádegas húmidas de Juan e ele mesmo molhadinho do sémen de Peter se vir. Por fim por todos levantámos Juan pelos braços e metíamos os dedos no cú e o masturbávamos até ele chegar ao orgasmo.

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